Por que os produtores do Mato Grosso têm dificuldades em vender Feijão-carioca? A equação começa fazendo a conta de que o consumo local pode ser estimado em torno de 85.000 sacas mês
Isso é pouco, muito pouco e, portanto, há sempre dependência de enviar o excedente para outros estados, o que, até aí, é normal.
Porém a logística do Mato Grosso é complicada, cara e demorada. Sendo assim, enquanto há Feijões em outras regiões, o produto originado no Mato Grosso vende lentamente. Há ainda o ICMS. Por mais que tenha redução na alíquota, ainda pesa quando somado ao frete. Também é preocupante que a área irrigada cresce a taxa de 1.500 hectares por mês somente naquele estado, segundo certo pesquisador.
Isto significa que há possibilidade de que aquele estado siga aumentando a produção a cada ano. Como não há planejamento e cada um planta quanto quer e não costuma declarar intenção de plantio e colheita, este desafio voltará no ano que vem.
O problema não é o Mato Grosso produzir Feijão e sim produzir Feijão-carioca. Dica importante: grão-de-bico, Feijão-preto e Alubias. O Brasil importa em média o equivalente a 50 mil hectares de Feijão-preto da Argentina a cada ano, por exemplo.
O mercado ontem foi bem calmo, segundo relato dos produtores, e os preços seguiram estáveis.
Por Ibrafe
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