Hong Kong viveu neste fim de semana mais uma série de confrontos entre manifestantes e polícia. Milhares de pessoas saíram às ruas e concentraram-se naquela que já é considerada a maior manifestação pró-democracia dos últimos cinco meses.
Várias estações de metrô foram vandalizadas e incendiadas, e a polícia lançou gás lacrimogênio para tentar dispersar a multidão.
Alguns manifestantes depredaram o escritório da agência de notícias chinesa Xinhua em Hong Kong, um ato já condenado por várias associações de imprensa.
Os protestos pró-democracia e por eleições livres no território ocorrem desde junho, devido a uma legislação que permitiria que suspeitos fossem enviados à China continental para ser julgados.
O governo de Hong Kong anunciou o arquivamento formal do projeto de lei de extradição no início de setembro, mas os protestos continuam.
A transferência de Hong Kong para a China, em 1997, decorreu sob o princípio “um país, dois sistemas”. Como acontece com Macau, para aquela região administrativa especial da China, foi estabelecido um período de 50 anos com elevado grau de autonomia, nos níveis executivo, legislativo e judiciário, com o governo central chinês sendo responsável pelas relações externas e pela defesa.
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