Um dos tópicos discutido durante o 16º Congresso Brasileiro do Agronegócio foi a preservação ambiental. O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, afirmou que com o programa de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aproximadamente 11 milhões e meio de hectares de terra já foram recuperadas ou adaptadas no país. O deputado federal Nilson Leitão (PSDB), afirmou que o produtor rural brasileiro é quem mais preserva o meio ambiente
De acordo com Carvalho, com o efeito sustentabilidade do ILPF, 50% do bioma cerrado foi liberado para a produção de grãos. A ILPF tem como grande objetivo a mudança do sistema de uso da terra, e se apresenta como uma estratégia para maximizar efeitos desejáveis no ambiente, aliando o aumento da produtividade com a conservação de recursos naturais no processo de intensificação de uso das áreas já desmatadas no Brasil. O presidente da Abag também disse que graças ao “Poupa-terra”, que consiste na conservação de recursos naturais, muitas áreas foram adaptadas para a prática de cultivo sustentável.
Durante o 16º Congresso Brasileiro do Agronegócio, o deputado Nilson Leitão afirmou que o Brasil é o país que mais consegue preservar o ambiente, e apesar disso é o mais perseguido. Ele afirmou que em Mato Grosso, apenas 10% da área é ocupada com produção.
“O Brasil é o país que mais consegue preservar e é o país mais perseguido por aqueles que não querem o brasil desenvolvido. Não tem ninguém que preserve mais o meio ambiente do Brasil do que o produtor rural ninguém produz mais do que o produtor rural e ninguém preserva mais do que o produtor rural, quem menos se preocupa com isso são aqueles que gastam bilhões de dólares pra impedir o desenvolvimento do setor produtivo no Brasil. 65% de toda a nossa área está preservada, no Mato Grosso, o maior produtor de quase, só ocupa 10% em produção, segundo estudo da Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária]”, disse Leitão.
Mesmo com as medidas de preservação ambiental, os líderes de instituições rurais perceberam um crescimento no setor. No entanto, para o presidente da Abag, o crescimento da economia deve ser lento. Ele acredita que mais reformas são necessárias para melhorar o cenário.
“Por mais que se crie expectativa, a recuperação da crise será lenta, o agronegócio não está absolutamente fora da crise. Mas estamos olhando também a questão trabalhista, e é uma grande vitória o que nós estamos fazendo e conseguindo fazer. O Brasil ainda precisa de mais reformar, porque o “custo brasil” (a maneira burocrática como é feita a logística) rouba a nossa produtividade desde a logística até os grandes problemas. E estas reformas estão sendo discutidas no congresso, a trabalhista e a tributária”, disse Luis Carlos Carvalho.
Fonte: Acrimat
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