A Embrapa e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizam no próximo dia 18, às 14h (horário de Cuiabá), uma reunião online para validação do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) dos sistemas produtivos de milho em primeira e segunda safra em Mato Grosso.
A reunião poderá ser acessada por este endereço eletrônico Clique aqui e os interessados em participar podem confirmar participação antecipadamente enviando nome, município, profissão e telefone pelo e-mail agrossilvipastoril.eventos@embrapa.br.
O Zarc traça o risco de se produzir determinada cultura em diferentes épocas de plantio em cada região do estado. Ele serve de guia para instituições de crédito e seguro rural para a liberação de financiamento agrícola.
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A construção do zoneamento é feita com base em pesquisas e leva em consideração o tipo de solo e o regime pluviométrico da região, além do ciclo da cultura e das cultivares utilizadas. Com essas informações, são feitas simulações de risco, que são, então, validadas com o setor produtivo.
“Essa reunião técnica é importante pois é nela que o produtor pode verificar se o resultado da simulação condiz com o que ele observa no campo. Caso haja divergências, ajustes são feitos na modelagem”, explica o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Cornélio Zolin.
Foram convidados para a reunião de validação do zoneamento do milho em Mato Grosso representantes de associações e sindicatos rurais de todas as regiões do estado, produtores rurais, representantes da cadeia de etanol de milho, técnicos e representantes de instituições de pesquisa agropecuária.
De acordo com o pesquisador da Embrapa, esse novo zoneamento dos sistemas produtivos de milho para Mato Grosso traz algumas alterações devido à melhoria nas modelagens utilizadas.
“Para milho safra teremos poucas alterações, mas para segunda safra haverá melhorias. Há situações em que houve a ampliação da janela de plantio em um ou até dois decêndios, ou ainda a redução do risco em determinado período”, explica Zolin.
Atualmente o Zarc conta com três faixas de risco, de 20%, 30% e 40%. Com isso, os agricultores que quiserem, podem plantar fora da faixa ideal, arcando com um risco maior, mas ainda assim sendo contemplados pelas linhas de crédito e de seguro. Para isso, entretanto, os valores cobrados são proporcionais ao aumento do risco de frustração de safra.
Por Embrapa
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