A produção das carnes bovina e ovina aumentou cerca de 1,5% cada, mas seu volume adicional teve pouca representatividade na produção total, ou seja, dos 7,6 milhões de toneladas a mais propiciados pelas três carnes, 83% vieram das carnes avícolas. Independente disso, comparativamente a 2018, prevaleceu um déficit de quase 3,5 milhões de toneladas, pois, com a peste suína africana, a produção de carne suína registrou recuo superior a 11 milhões de toneladas.
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Frente a tais desempenhos, as carnes avícolas, que já vinham liderando a produção mundial, aumentaram em mais de 6% sua participação no volume total, passando a responder por mais de 40% da produção total das quatro carnes. A carne suína, por sua vez, teve a participação reduzida de 36% para 33%, queda de mais de 8%, enquanto as carnes bovina e ovina ampliaram ligeiramente a participação anterior e responderam por cerca de 22% e 5%, respectivamente.
O comércio internacional das quatro carnes também tem na liderança as carnes avícolas, responsáveis por 38%-39% dos volumes negociados internacionalmente. Neste caso, entretanto, a carne suína cai para a terceira posição, pois a segunda principal carne negociada internacionalmente é a carne bovina, com cerca de 31% do total.
Por Avisite
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
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