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Produção indiana de açúcar deve contribuir para redução de superávit

Vicente Delgado
Por Vicente Delgado
Published: 7 de novembro de 2018
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Maior queda na oferta global do adoçante resulta em crescimento brando dos estoques na safra 2018/19, em 1 mi ton

 

Condições climáticas adversas à produção de açúcar na Índia e na Europa, apenas parcialmente compensadas por uma demanda mundial mais tímida, resultaram em superávit global menor do que o esperado anteriormente para o ciclo 2018/19 na revisão de novembro da consultoria INTL FCStone. De acordo com cálculos do grupo, a expectativa foi reduzida de 4,4 milhões de toneladas (divulgadas em setembro) para 1 milhão de toneladas.

“Os estoques finais da temporada, desta forma, devem alcançar 82,3 milhões de toneladas, que ainda será o maior nível da série histórica. A relação estoques/uso, por sua vez, deve subir para 44,3%, o maior patamar desde 2014/15”, divulgou a INTL FCStone, em relatório.

A produção global de açúcar deve cair em 3,4%, para 186,7 milhões de toneladas, enquanto a demanda apresentará queda para 185,7 milhões de toneladas, ainda assim 1,1% acima da safra anterior. A principal mudança veio pelo lado da Índia, onde as adversidades climáticas atingiram os maiores estados produtores. “Em importantes áreas canavieiras de Maharashtra, as monções ficaram entre 25% e 50% abaixo da média histórica e, além disso, as chuvas no mês de outubro que podiam dar algum alívio para os canaviais também ficaram abaixo do normal”, explica o especialista de mercado da INTL FCStone, João Paulo Botelho.

A produção de açúcar no estado, antes projetada em 11,5 milhões de toneladas pelas estimativas mais otimistas, deve ficar abaixo de 9 milhões de toneladas (valor branco). Já em Uttar Pradesh, o principal estado produtor de açúcar nos últimos anos, o problema foi o contrário: excesso de chuvas durante as monções, com algumas áreas recebendo precipitação 50% a 100% maior do que o normal para temporada. Esta situação causou enchentes que prejudicaram o crescimento da cana, além de levar ao tombamento das plantações em alguns casos.

Com isso, a produção de Uttar Pradesh deve alcançar apenas 12 milhões de toneladas (valor branco), patamar próximo ao registrado na safra passada, apesar de crescimento na área plantada com cana. Considerando as perspectivas para os demais estados, a produção indiana está projetada em 31 milhões de toneladas (valor branco) pela INTL FCStone, 4,0% abaixo do registrado na safra anterior.

Outro país do sul da Ásia para o qual o grupo reduziu sua estimativa de produção de açúcar foi o Paquistão. A área plantada com cana no país vizinho à Índia deve cair em 9,7% para 2018/19. O principal motivo para isso é que os subsídios à exportação oferecidos pelo governo para as usinas não têm sido suficientes para garantir o pagamento aos fornecedores de cana, levando estes a buscarem a troca de cultura. O algodão, cujos preços têm se mostrado mais atrativos, vem sendo o principal destino.

Além disso, a precipitação durante as monções também ficou muito abaixo do normal, que já é significativamente inferior ao registrado em outros países canavieiros, resultando em uma perspectiva de produção de 6,3 milhões de toneladas de açúcar (valor branco), 16,6% abaixo da safra passada.

No segundo maior produtor de açúcar da Ásia, a Tailândia, a perspectiva para a safra também não é muito rósea. Mesmo que as condições climáticas durante a temporada chuvosa tenham sido positivas para o desenvolvimento da cana, um importante fator prejudicando a produtividade deve ser a idade dos canaviais. A estimativa para a safra 2018/19 no país está em 14,3 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 5,2% na comparação com o ciclo anterior.

As áreas produtoras de beterraba açucareira na Europa vem sofrendo com condições climáticas adversas desde o começo do ano, tanto nos países-membros da União Europeia, como na Rússia e na Ucrânia. No período mais crítico para o desenvolvimento da beterraba, durante o verão no continente, o tempo quente e seco levou a forte redução na umidade do solo, prejudicando a produção de açúcar pela planta.

“Praticamente todas as áreas produtoras do continente têm apresentado resultados inferiores aos do ano passado nos testes de beterraba, confirmando a perspectiva de quebra”, relatou a consultoria, em relatório. A estimativa de produção de açúcar na União Europeia foi reduzida para 17,8 milhões de toneladas (valor branco), 8,6% abaixo do registrado em 2017/18.

Na América do Sul, a INTL FCStone reduziu ligeiramente sua estimativa para a produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil ao longo da safra global 2018/19, para 26,8 milhões de toneladas (tel quel), 7,7% abaixo da temporada anterior, devido à queda do ATR médio da cana colhida nos últimos três meses de 2018, além da redução no mix açucareiro no período.

Já o crescimento mais brando da demanda projetado pela INTL FCStone é resultado de perspectiva de preços mais altos para o açúcar ao longo da temporada, além dos impactos sobre o crescimento econômico global da guerra comercial entre China e EUA e do aperto monetário neste último.

“Também levamos em consideração a tendência de menor consumo per capita no mundo desenvolvido e em alguns países em desenvolvimento devido a preocupações quanto à saúde”, lembra João Paulo Botelho.

TAGS:açúcar
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