Desse modo, estima-se que a oferta do cereal para a safra 2021/22 cresça 34,63% em relação à safra
passada, prevista em 43,85 milhões de toneladas. Em relação ao destino, com o crescente consumo mundial para ração animal e para produção de etanol no estado, a demanda do cereal apresentou um incremento de 33,96% ante o ciclo 2020/21, totalizando 43,61 milhões de toneladas.
No que tange à safra 2022/23, a oferta pode apresentar um aumento de 6,39% ante a safra atual, pautado pelo avanço da área e produtividade estimadas para o ciclo, totalizando 46,65 milhões de toneladas.
Pela ótica da demanda, com a perspectiva de menor oferta mundial para a safra futura, além da abertura de uma nova usina de etanol de milho no estado, o consumo total do cereal pode aumentar em 6,09% ante a safra 2021/22, totalizando 46,27 milhões de toneladas na demanda mato-grossense.
De acordo com a análise do Cepea, “As negociações envolvendo o cereal ocorrem de forma pontual no mercado brasileiro, com agentes consultados atentos aos possíveis impactos das elevadas temperaturas no Sul do País sobre o desenvolvimento da safra verão e também ao forte ritmo das exportações”.
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Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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