Recentemente revelamos uma escalada significativa nos preços do arroz, com saca ultrapassando a marca dos R$ 120 em diversas regiões do país. Em novembro, considerando 58% de grãos inteiros e pagamento à vista, atingiu a média de R$ 113,87/sc. Um aumento notável de 9,4% em relação a outubro são 37,4% em comparação com novembro de 2022, em termos nominais.
Os valores vigentes têm suscitado inquietação entre as unidades de beneficiamento, que enfrentam dilemas na comercialização do arroz para atacadistas e varejistas. Agentes do setor apontam que os custos mais elevados na aquisição da matéria-prima estão exercendo pressão sobre as margens de lucro, tornando desafiadora a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva.
Diante desse cenário, surgem estratégias divergentes entre os vendedores. Algumas unidades consideram retomar as negociações apenas em 2024, enquanto outras optam por ofertar no mercado à vista a preços mais elevados.
Na análise anterior vimos, “O mercado do arroz enfrenta um período desafiador, com o Indicador do arroz em casca se aproximando dos R$ 120 por saca de 60 kg. Essa alta constante é impulsionada por diversos fatores, incluindo preocupações relacionadas aos baixos estoques, a robusta demanda externa e as dificuldades enfrentadas na semeadura, especialmente no Rio Grande do Sul”. Clique aqui para ver esta análise na íntegra.
O agronegócio é o motor da economia brasileira, e em nenhum lugar isso é mais evidente do que em Mato Grosso, um estado que desempenha um papel crucial na produção agropecuária. No entanto, nos últimos tempos, uma sombra paira sobre avanço produtivo do estado: a Moratória da Soja e da Carne. Esta restrição, originada com o objetivo de melhorar a imagem internacional de Mato Grosso, tem impactos significativos na produção e na economia local. E para tratar sobre esse assunto, a Dra. Alessandra Panizi, especialista em Direito Ambiental, conversou com Xisto Bueno, Executivo do Fórum Agro MT.
Aperte o play no vídeo abaixo e confira a análise completa.
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