Isto, a despeito de um aumento de 6,7% no preço dos cereais (leia-se: principalmente milho), neutralizado pela queda de preços dos lácteos e dos óleos vegetais.
As carnes também obtiveram melhora de preço, dando continuidade a processo que vem desde fevereiro passado. Mas sua valorização no mês foi bem menor que a dos cereais – de apenas 1,5%, o que significou alcançar os 176 pontos (2002/04 = 100 pontos).
Mesmo apresentando um índice de incremento modesto (comparativamente ao dos cereais), as carnes fecharam o primeiro semestre de 2019 com o maior valor dos últimos dois anos e meio. O aumento no mês – revela a FAO – foi impulsionado por uma forte demanda das carnes suína, de frango e ovina por parte de países do Leste Asiático, cujo abastecimento de carne vem sendo afetado pela Peste Suína Africana. A carne bovina – explica a FAO – também operou sob forte demanda, mas seus preços permaneceram relativamente estáveis devido à maior disponibilidade da parte dos países exportadores da Oceania.
Fonte: Avisite
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