No cenário do agro, o arroz ganha destaque, mantendo-se firme acima da marca dos R$ 100 por saca de 50 kg. O Rio Grande do Sul, epicentro da produção, testemunha um mês e meio de valorização constante, impulsionado por uma combinação única de fatores que moldam o panorama do mercado.
O indicador, representando uma média ponderada para o arroz em casca (com 58% de grãos inteiros e pagamento à vista), inicia a semana em notáveis R$ 114,09. Esse patamar revela uma variação positiva de 7,3% ao longo da primeira quinzena de novembro, apontando para um quadro de alta.
O suporte robusto para essa ascensão do preço provém, em grande parte, do renovado interesse das indústrias em reabastecer seus estoques. Este movimento ocorre em um contexto marcado pela postura cautelosa dos orizicultores, que, observando o cenário, optam por uma abordagem mais contida.
Os bons volumes exportados não apenas fortalecem a posição do arroz brasileiro no mercado global, mas também desempenham um papel crucial na sustentação dos preços domésticos. Somando-se a isso, a maior paridade de importação contribui para a configuração de um panorama favorável, desafiando as expectativas e estabelecendo novos parâmetros para o mercado do arroz.
Na análise anterior diz, “Desde o final de junho deste ano, os preços do arroz em casca continuam a surpreender, mantendo-se em alta nos primeiros dias do mês de novembro. O que chama a atenção é que a média ponderada no Rio Grande do Sul, representada pelo Indicador (58% de grãos inteiros e pagamento à vista), atingiu níveis recordes na série histórica, que teve início em julho de 2005”. Clique aqui para saber mais desta análise.
Se o conceito de Identidade Ecológica for aceita como critério para reservas ambientais e compensações, todo o processo de licenciamento ambiental, meticulosamente construído ao longo dos anos, precisará ser revisado.
O quadro de Direito Ambiental do Agronews desta semana aborda um tema intrigante e, por vezes, controverso: a “Identidade Ecológica“. Conduzidos pela Dra. Alessandra Panizi, especialista em Direito Ambiental, e com a valiosa participação do Dr. Junior Fernandes, a discussão se aprofunda na complexidade desse conceito aparentemente nebuloso.
Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®
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