O Índice FAO de Preços dos Alimentos (FFPI na sigla em inglês), levantado mensalmente pela Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) alcançou em fevereiro 170,8 pontos (2001/2004 = 100), apresentando alta de 1,09% em relação ao mês anterior e baixa de 2,65% em relação a fevereiro de 2017
Concorreram para a alta mensal os laticínios, principalmente (+6,2%), e os cereais (+2,5%). Ou seja: retrocederam os preços dos óleos vegetais (-3,13%) e do açúcar (-3,45%), enquanto as carnes permaneceram com suas cotações estáveis (incremento de apenas 0,02% em relação a janeiro).
De toda forma, o valor médio registrado em fevereiro – 168,95 pontos – apresentou ganho de 4,81% sobre o mesmo mês do ano passado, incremento que teve a participação quase exclusiva da carne bovina (+7,5%), pois enquanto a carne suína permaneceu em relativa estabilidade (menos de 1% de aumento), a carne de frango teve seu preço desvalorizado em 2,29%.
Justificando esses desempenhos, a FAO explica que a alta da carne bovina se deve a uma menor disponibilidade de produto para exportação por parte da Nova Zelândia. Já a queda da carne suína decorre de um menor interesse importador. Daí uma redução de preço que persiste desde setembro de 2017.
Quanto à carne de frango – cujos preços registram declínio pelo quarto mês consecutivo – prevalece no mercado internacional uma alta disponibilidade do produto por parte dos principais países produtores, explica a FAO.
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