Porém, a estabilidade registrada foi obtida graças, apenas, às carnes e aos óleos vegetais, porquanto no mês recuaram os preços dos cereais, do açúcar e dos laticínios.
O índice de aumento das carnes foi moderado (+0,75 no mês), mas merece destaque pelo fato de ter se repetido pelo oitavo mês consecutivo. Assim, de fevereiro para cá seus preços vêm evoluindo a uma média superior a 1,5% ao mês e acumulam – em relação ao primeiro mês deste ano – incremento próximo de 13,5%.
Nesse processo, a carne com maior valorização vem sendo, naturalmente, a suína. Que, em 12 meses, registra aumento de preço já próximo de 13%. Curiosamente, porém, nos últimos quatro meses os preços da carne suína no mercado internacional praticamente se estagnaram (vide gráfico abaixo).
Analisando esse estranho comportamento frente ao momento de alta demanda, a FAO observa que, apesar de ter atingido preços recordes na China, os preços da carne suína tendem a uma baixa no mercado internacional, devido à farta disponibilidade do produto por parte dos produtores europeus.
A carne de frango, por sua vez, registra aumento de quase 10% nos últimos 12 meses, mas completou um trimestre (julho/setembro) de preço absolutamente estável. Reflexo – explica a FAO – de uma oferta ajustada à demanda.
Nesse contexto, apenas a carne bovina registra incremento ininterrupto de preço nos últimos quatro meses. Em contrapartida, é a que menos valorizou-se nos últimos 12 meses, já que seus preços, nesse período, aumentaram menos de 6,5%.
Fonte: Avisite
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