De acordo análise do Imea, trazendo redução de 0,59% e 5,70% em relação à março de 2023 e a safra 2022/23, respectivamente. A maior queda veio do custeio, que caiu 12,91% ante a safra 2022/23, puxado pelo recuo nos fertilizantes e corretivos (-21,28%) e semente (- 20,51%).
Esse cenário é reflexo da desvalorização nos preços dos insumos nos últimos meses, devido à menor demanda, cenário de oferta mais otimista no mercado externo e ao recuo mensal do dólar. Por outro lado, apesar da queda nas despesas, o preço da soja tem se desvalorizado e o ponto de equilíbrio para custear pelo menos o COE ficou em R$ 109,83/sc, aumento de 8,47% ante a safra passada.
Por fim, é importante destacar que em maio a paridade de exportação para março de 2024 tem ficado pressionada no estado de Mato Grosso, fechando na média de R$ 119,35/sc (média até 19/05), acendendo o alerta para as margens dos produtores.
Segundo análise do Cepea, “Os valores da soja estão em baixa nos mercados interno e externo, pressionados pela finalização da colheita no Brasil e pelas condições climáticas favoráveis à semeadura da oleaginosa no Hemisfério Norte. O enfraquecimento da demanda externa também pesou sobre as cotações, visto que consumidores globais estão postergando as aquisições, na expectativa de adquirir lotes a preços menores nas próximas semanas”.
Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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