À luz dos pintos de corte alojados internamente entre janeiro e agosto de 2019 (dados da APINCO) e adotado como parâmetros abate aos 42 dias de idade, viabilidade de 96% dos pintos alojados e peso médio, abatido, correspondente à média levantada a partir dos resultados trimestrais do IBGE (abates sob inspeção) nos seis primeiros meses do ano, chega-se à conclusão que o potencial instalado para a produção de carne de frango nos nove primeiros meses de 2019 aumentou pouco mais de 4%, atingindo a marca dos 10,7 milhões de toneladas.
Na realidade, esse aumento é bem menor que o apontado: os abates de 2018 (afetados pela greve dos caminhoneiros) é que foram baixos. Para demonstrar, basta observar que a amplitude entre os volumes mínimo e máximo deste ano não chega a cinco pontos percentuais, enquanto no mesmo período do ano passado girou em torno dos 15 pontos percentuais. Ou seja: o desequilíbrio foi significativamente maior em 2018.
Opostamente a essa instabilidade, outro dado que chama a atenção, agora no corrente exercício, é a relativa estabilidade no peso médio das aves abatidas (neste caso, consideram-se apenas os resultados do primeiro semestre). No ano passado, os pesos extremos registrados ficaram 2% abaixo e 4% acima da média do período. Neste ano não passam de 1% abaixo e 1% acima.
Ressalte-se, de toda forma, que os volumes de carne apontados correspondem a um potencial que pode ou não ter sido atingido. Por outro lado, referem-se à carne de frango proveniente, exclusivamente, da produção de pintos de corte. Ou seja: como, após o abate, tudo (frangos, reprodutoras, poedeiras comerciais etc.) acaba rotulado apenas como carne de frango, é provável até que o potencial apontado tenha sido superado.
Fonte: Avisite
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