Mas esse crescimento já vem acontecendo no espaço dos últimos dez anos: em 2008 o volume alojado estava na casa dos 60 milhões de cabeças, um incremento de 92% no decênio, uma evolução de 6,75% ao ano.
É certo que o maior avanço esteve concentrado no último biênio – quase um quarto de aumento sobre 2016 – trazendo grandes ônus para os produtores de ovos, principalmente no ano passado, quando teve que conviver com baixos preços e excessos de produto na maior parte do ano.
Por outro lado, as matérias-primas estiveram valorizadas, a economia interna permaneceu em crise e o mercado externo de ovos comerciais, embora em recuperação, atingiu o segundo pior volume comercializado dos últimos seis anos.
Assim, é possível que os produtores busquem melhor equilíbrio entre o alojamento e as necessidades do mercado interno e externo e, com isso, os volumes alojados no primeiro semestre de 2019 sejam mais comedidos.
De toda forma, é preciso ressaltar que os produtores de postura comercial continuam com potencial para contribuir ainda mais com a saúde da população brasileira através de um alimento nobre, saudável, de alto valor nutritivo e de baixo valor aquisitivo.
Fonte: Avisite
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