Segundo comunicado da Polícia Federal, o grupo empresarial passou a atuar em colaboração espontânea com as autoridades públicas na investigação e indicou que dezenas de auditores fiscais atuavam de forma irregular em diversos Estados. A PF não identificou a empresa envolvida de imediato.
“Há indicativos de que foram destinados 19 milhões de reais para os pagamentos indevidos. Os valores eram pagos em espécie, por meio do custeio de planos de saúde e até mesmo por contratos fictícios firmados com pessoas jurídicas que representavam o interesse dos fiscais”, afirmou a PF.
O pagamento de vantagens indevidas teria ocorrido até 2017, quando o grupo empresarial passou por uma reestruturação interna, acrescentou a PF.
Deflagrada em março de 2017, a operação Carne Franca inicialmente jogou o setor de proteína animal do Brasil em uma grave crise de credibilidade com denúncias de irregularidades na fiscalização de frigoríficos, levando muitos países a suspenderem temporariamente as compras dos produtos nacionais.
A operação desta terça-feira tem como objetivo cumprir 68 mandados de busca e apreensão em 9 Estados: Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro, informou a PF.
Por Pedro Fonseca/ Reuters
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