Nesse incremento, apenas quatro dos nove países/blocos relacionados devem registrar expansão acima da média. A mais significativa (61,48% de aumento) será a dos países que, excluída a Rússia, integraram a extinta União Soviética.
Na sequência, com aumento previsto em 59,11%, vem a Tailândia. Que, nas análises, do USDA, deve expandir seus mercados de carne de frango com alto valor agregado (produtos cozidos prontos para o consumo), atingindo países da Ásia, da Europa e do Oriente Médio.
O USDA sugere que o terceiro maior índice de expansão está reservado para o Brasil, cujas exportações podem aumentar cerca de 55,5% (média anual pouco superior a 5%), vindo a seguir os demais países exportadores da América do Sul (sobretudo Argentina), com expansão prevista em pouco mais de 50%.
Ainda que seus índices de expansão sejam inferiores aos dos ex-integrantes da URSS e da Tailãndia, a posição brasileira como líder mundial na exportação de carne de frango soa imbatível. Porque, por exemplo, mais de 50% do adicional previsto devem ser atendidos por produto brasileiro.
E, cumprindo-se as previsões do USDA, a participação do Brasil entre os principais exportadores subirá dos atuais 31,6% para pouco mais de 37%, uma expansão superior a 17%.
Fonte: Avisite
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