Recursos serão destinados à pesquisa genética para evitar praga que provoca prejuízos à cultura do algodão
A Embrapa, a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), o instituto de pesquisa IMAmt e a Fundação Eliseu Alves firmam acordo de parceria nesta quarta-feira (06) para desenvolver tecnologia de combate ao bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), inseto-praga que tem causado prejuízos à cultura algodoeira.
A Abrapa destinará R$ 17,71 milhões ao desenvolvimento de pesquisa genética, sendo R$ 8,42 milhões para a Embrapa e R$ 8,13 milhões para o IMAmt. No caso da Embrapa, trabalhão equipes de duas unidades da empresa, a de Algodão e a de Recursos Genéticos e Biotecnologia.
Participarão do projeto instituições brasileiras e internacionais, com meta de desenvolver uma planta de algodão transgênico resistente ao bicudo, visando, inicialmente melhorar a competividade do produto nacional.
O Brasil tem se mantido entre os cinco maiores produtores mundiais de algodão, ao lado de países como China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Ocupa o primeiro lugar em produtividade em sequeiro.
Quando se trata de culturas O Brasil é o segundo maior produtor de culturas geneticamente modificadas, tendo atingido, na safra 2014/2015, 42,2 milhões de hectares.
O chefe de gabinete Coaraci Castilho representará o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) no evento às 9h30.
Fonte: Mapa
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