Naturalmente, quem puxa a fila é a China, tradicionalmente o maior importador mundial de carnes. Mas em 2019, para suprir a lacuna causada pela Peste Suína Africana, as importações chinesas devem registrar aumento excepcional. A FAO, nas atuais projeções, prevê que esse aumento ficará próximo de 20%.
Correspondendo a 19% das importações mundiais, as importações chinesas estarão centradas na carne suína (cerca de 40% do total), mas implicam também em um elevado volume de carne bovina (37,5%). Ou seja: a menor importação (pouco mais de 22,5% do total) irá recair sobre a carne. Mesmo assim, será um volume representativo, já que próximo de 1,4 milhão de toneladas.
No tocante às importações mundiais previstas (13,880 milhões de toneladas), a maior parcela (38,7% do total previsto, quase 13,1 milhões de toneladas) será de carne de frango. Na sequência, com 10,6 milhões de toneladas, vem a carne bovina (31,3%). Assim, as importações de carne suína estarão resumidas a 26,4% do total importado mundialmente, fatia que corresponde a, quase, 8,950 milhões de toneladas (está inclusa ainda no processo a carne ovina – 3,6% do total ou 1,235 milhão de toneladas).
Fonte: Avisite
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