Esta ação do Governo foi um dos atrativos que o Estado levou para mesa de negociação com potenciais investidores, no último Salão Internacional de avicultura e Suinocultura (Siavs), na última semana de agosto, em São Paulo. O resultado desta conta: R$ 600 milhões de investimentos para a cadeira produtiva. Neste segundo semestre uma esmagadora de milho e um frigorífico devem começar a depositar seus empreendimentos em solo sul-mato-grossense.
“O desafio do campo hoje é trabalhar de forma limpa e sustentável, e é justamente nesta linha que os programas do Governo do Estado vem atuando. Nós queremos trabalhar de forma sustentável e levar isso cada vez mais para larga escala, de forma que a gente consiga atingir a expansão destes nichos de mercado”, explicou o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck.
A pretensão também é romper as fronteiras e abastecer o mercado internacional com itens dentro do escopo da sustentabilidade e orgânicos. “Você tem um consumidor para produtos sustentáveis, um consumidor para produtos orgânico que está disposto a pagar a diferença e você também tem um consumidor para produtos de qualidade”, pontuou.
Um dos mercados visados pelo Governo é o asiático que tem índices de crescimento de 4% ao ano; considerando a média dos países como Índia, Indonésia, países árabes e a gigante China.
O Estado já tem alguns mecanismos que funcionam muito bem e já conquistaram este mercado, sendo hoje, especificamente no caso de carne bovina, considerada a de melhor qualidade deste produto. Esta aptidão está relacionada diretamente aos programas de sustentabilidade e produção de forma limpa que o Estado aplicou.
O programa Precoce MS visa gerar melhoria de produtividade e qualidade da carne com níveis de acabamento de carcaça adequado, num abate do animal mais novo que permite alcançar esse selo de produto Premium.
A regra é para todo o produtor que queira participar de qualquer programa de incentivo do Governo do ele tem que seguir o rito das boas práticas definidas pela Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Existe uma remuneração adicional por animal para o produtor. Esse sistema é totalmente controlado desde o lote até o abate no frigorífico. O objetivo destes programas é aumentar o número de animais inseridos neste modelo. “Hoje o produtor consegue conciliar produção e sustentabilidade, graças aos investimentos em ciência e tecnologia, gerando bons resultados e desmistificando a questão de que a produção causa danos ambientais”, defende o governador Reinaldo Azambuja.
Além da sustentabilidade, os padrões exigidos nestes planos do Governo garantem mais qualidade no produto e gera trabalho e renda para Mato Grosso do Sul, já que é quesito que a desossa seja feita aqui. “Não abrimos mão desta regra porque queremos também fomentar emprego para a população do Estado”, expilou Verruck.
Fonte: Semagro
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