O total embarcado no primeiro semestre foi direcionado para 50 países e tem o Emirados como grande importador com um volume próximo de 46,5 milhões de unidades, significando aumento de 15% na quantidade e equivalendo a quase 88% na participação nacional.
Bahrein (3,5%), Libéria (2,6%), Somália (0,75%), Guiné-Bissau (0,73%) e Catar (0,69%) completam o rol dos seis maiores, que obtiveram aumento de 16,8% sobre o embarcado no mesmo período do ano passado e responderam por 96% do total exportado. Os demais 44 países representaram apenas 4% dos embarques.
Nos primeiros seis meses de 2018, dentro da sistemática antiga de levantamento, o SECEX/MDIC informava a comercialização do produto in natura com casca para apenas 8 países: Emirados, Gâmbia, Guiné Equatorial, Libéria, Serra Leoa, Omã, África do Sul e Guiana.
Dentro da nova sistemática de levantamento existem volumes ínfimos direcionados para vários países significando que estão sendo incluídos informações que anteriormente não eram computadas. Talvez se refiram a consumo em voos internacionais. Isso justificaria volumes tão baixos para diversos países onde o turismo é forte.
Fonte: Avisite
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