O total embarcado nos primeiros sete meses do ano foi direcionado para 51 países e tem o Emirados como grande importador, com um volume próximo de 50 milhões de unidades, significando aumento de 9,6% na quantidade e respondendo por 88% das exportações do produto.
Bahrein (3,3%), Libéria (2,5%), Catar (0,72%), Bulgária (0,71%) e Ilhas Cayman (0,69%) completam o rol dos seis maiores, que obtiveram aumento de 11,7% sobre o embarcado no mesmo período do ano passado e responderam por 95,9% do total exportado. Os demais 45 países representaram apenas 4,1% dos embarques.
Nos primeiros sete meses de 2018, dentro da sistemática antiga de levantamento, o SECEX/MDIC informava a comercialização do produto in natura com casca para apenas 8 países: Emirados, Gâmbia, Guiné Equatorial, Libéria, Serra Leoa, Omã, África do Sul e Guiana.
Dentro da nova sistemática de levantamento – iniciada a partir de agosto de 2018 – existem volumes ínfimos direcionados para vários países significando que estão sendo incluídos informações que anteriormente não eram computadas. Talvez se refiram a consumo em voos internacionais. Isso justificaria volumes tão baixos para diversos países onde o turismo é forte.
Fonte: Avicultura
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