Mas já houve momentos bem piores. No início de 2019, por exemplo, os preços registrados chegaram a ficar 40% abaixo dos alcançados dois anos antes, no início de 2017. O que significa, também, que os preços mais recentes se encontram 60% acima dos registrados no início do corrente exercício – um índice que deixa a (falsa) impressão de grandes ganhos neste momento.
Na média dessas 125 semanas o preço médio registrado ficou apenas 3% acima do alcançado na abertura de 2017, com pico de 27% na 24ª semana de 2018 (11-15 de junho). E isto, contraposto à redução de 40% na abertura de 2019 significa que em pouco mais de seis meses o valor recebido pelo produtor bastense caiu mais de 50%.
Fonte: Avisite
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