E, à direita, gráfico demonstrativo do possível mix desses dez países em relação, especificamente, às carnes avícola, bovina e suína.
No tocante ao volume total – e a despeito das expectativas de grande dinamização das exportações em função da Peste Suína Africana no continente asiático – as posições dos atuais integrantes do ranking permanecem praticamente as mesmas, exceto pela perda de uma posição por parte da Austrália.
Assim, o Brasil permanece como o segundo maior exportador mundial de carnes, atrás apenas dos EUA. Notar, de toda forma, que o País lidera, mundialmente, as exportações das carnes avícola e bovina. Ou seja: o primeiro lugar dos EUA se deve apenas à carne suína, cujo volume exportado tende, neste ano, a ficar 164% acima do brasileiro.
De toda forma, é o Brasil quem mais deve se beneficiar das lacunas surgidas no mercado internacional. O previsto, nas atuais projeções, é um aumento de volume superior a 500 mil toneladas, caso em que a participação brasileira na exportação mundial de carnes deverá aumentar 2,5%, correspondendo a 21% do total mundial.
Em relação às exportações de carnes avícolas (essencialmente, carne de frango) observa-se que apenas quatro “players” continuam dominando o mercado. Ou, pela ordem, Brasil (28,29% do total previsto para as carnes avícolas), EUA (28,29%), União Europeia (12,22%) e Tailândia (9,22%). Em conjunto, os quatro respondem por 80% das exportações do setor.
Fonte: Avisite
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