Diante desse reajuste, a demanda ficou em 1,81 milhão de toneladas. Desse total, espera-se que 75,49% sejam destinados ao mercado externo e 24,43% ao consumo nacional. Para a safra 2022/23, a produção apresentou queda de 9,41% ante a última divulgação, pautado pelo reajuste na área destinada à safra futura. No entanto, a oferta ainda é maior que a da safra 2021/22, devido à expectativa de melhor rendimento nesse ciclo.
Para a demanda, estima-se que serão exportadas 1,59 milhão de toneladas, aumento de 15,84% ante a safra 2021/22, reflexo da maior produção na temporada. Por fim, com a expectativa de uma melhora na economia do Brasil, é projetado um aumento de 3,54% no consumo nacional do algodão frente ao ciclo 2021/22, totalizando 459,10 mil toneladas.
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Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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