A participação da carne suína também subiu – de 8,7% no primeiro semestre de 2018 para 9,4% do total no mesmo período do corrente exercício. Assim, houve ligeiro retrocesso na participação da carne bovina – de 42,7% para 41,9% – e da carne de peru – de 1% para menos de meio por cento.
Como se constata, o maior retrocesso concentra-se na carne de peru, cujos volumes recuaram mais de 50% no semestre, desempenho que redundou na redução da receita cambial em proporção muito similar.
Pelo levantamento do MAPA (tabela abaixo), o outro único item a apresentar no semestre redução de volume (e, por decorrência, na receita cambial) foram os industrializados de carne de frango. Vale esclarecer, porém, que no volume divulgado (49,3 mil toneladas) foram ignoradas as exportações de carne salgada (64,5 mil toneladas no semestre), item que desde o ano passado vem sendo adicionado aos industrializados nesse demonstrativo do MAPA.
Isso considerado, as exportações de industrializados (+carne salgada) aumentaram no semestre cerca de 33%, tanto no volume como na receita cambial. O que significa, também, que a receita cambial da carne de frango e sua participação na pauta do complexo carnes foram maiores que as apontadas na tabela.
Fonte: Avisite
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