As áreas que ainda apresentam anomalias negativas devido à falta de chuvas são os estados do Rio Grande do Sul, Piauí e Bahia. A análise é do último Boletim de Monitoramento Agrícola, divulgado nesta semana pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
No Centro-Oeste, o norte mato-grossense começa a decair o Índice de Vegetação (IV) por conta do início da colheita, com índices abaixo da média histórica, mas com 2% acima da safra passada. Já no sul de Goiás, as lavouras continuam sendo beneficiadas pelas condições climáticas favoráveis, assim como no sudoeste de Mato Grosso do Sul que conta também com a umidade no solo para promover uma boa recuperação e desenvolvimento das lavouras e, por consequência, a alta no índice de vegetação.
Já no Sudeste, o estado de Minas Gerais apresenta-se com bom desenvolvimento das lavouras e predominância de áreas com anomalias positivas do Índice de Vegetação, tanto em áreas do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba quanto do noroeste do estado.
Pelos estados do Sul, verifica-se, no Paraná, bom desenvolvimento nas principais regiões produtivas, enquanto que em Santa Catarina as lavouras evoluem de forma similar à da safra passada. No caso do Rio Grande do Sul, que sofre os efeitos de irregularidade das chuvas da primeira quinzena deste mês, a evolução das lavouras vem sendo prejudicada sobretudo no noroeste do estado.
Os mapas de anomalia do Índice de Vegetação (IV) em relação à safra passada e os histogramas apresentam equilíbrio de áreas com anomalias positivas e negativas no Sudoeste Piauiense, no Extremo Oeste Baiano e em parte do Sul Maranhense. Isso se deve, principalmente, às precipitações irregulares na região na primeira quinzena de janeiro.
Os gráficos de evolução do IV, no Sul Maranhense e na região Oriental do Tocantins, mostram que a média ponderada do Índice da safra atual está acima da média histórica e da safra passada. No Sudoeste Piauiense e no Extremo Oeste Baiano, a média ponderada do IV alcançou a média histórica, mas permanece abaixo do índice da safra passada, principalmente pela irregularidade pluviométrica e o atraso no plantio.
Confira os dados completos no Boletim de Monitoramento dos Cultivos de Verão Dezembro/2019.
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