O ritmo no fechamento de negócios desacelerou, em virtude da queda nos preços do cereal, aumento da oferta no mercado disponível em MT e da retração nas cotações no mercado internacional. Apesar da queda nas cotações da Bolsa de Chicago, o dólar exibiu a maior valorização mensal desde o início do ano, contribuindo para o fechamento de novos contratos.
Com isso, o preço mensal fechou em R$ 21,10/sc, queda de 6,16% ante ao mês de julho. Já a safra 19/20 alcançou 35,84% da safra já comercializada até o mês de agosto, avanço mensal de 3,46 p.p.. Assim, visto que grande parte dos contratos realizados em agosto se deu pela maior procura dentro do estado, com destino para a produção de etanol, os produtores se atentam a esse cenário para o travamento dos custos para a nova safra.
A demanda pelo milho no mercado interno fortaleceu a indicação de melhores preços em algumas praças. Com isso, o preço do cereal em MT apresentou um aumento semanal de 0,65% e fechou com cotação média de R$ 23,28/sc.
A paridade de exportação para jul/20 ficou cotada a R$ 19,84/sc exibindo queda de 4,37% na última semana, pautada na depreciação do dólar e nas cotações da bolsa de Chicago.
Os prêmios apresentaram recuperação de 20,00% e cotação média US$ 0,24/bu, em virtude do ritmo intenso das exportações comum nesse período de fim de colheita.
A relação frete/milho encerrou a semana com recuo de 1,65 p.p. devido, sobretudo, a valorização do cereal no mercado disponível com base em Sorriso.
Veja todos os dados publicados no Boletim do Milho de 06 de setembro, divulgado pelo IMEA.
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