Por Daniele Balieiro/ AGRONEWS®- com informações do Imea
Sabe-se que, historicamente, o período de entressafra é caracterizado por uma pressão altista nas cotações do cereal no estado, devido a menor oferta do grão. Além disso, o aumento dos preços na CME-Group, em virtude da menor produção esperada na América do Sul e os conflitos bélicos entre Rússia x Ucrânia, auxiliaram na manutenção dos preços patriciados na bolsa.
Por outro lado, mesmo com a alta em Chicago, o preço em Mato Grosso apresentou queda de 0,34% ante a semana passada devido ao dólar. Por fim, a incerteza quanto a oferta ucraniana de milho segue
impulsionando as cotações em Chicago, no entanto, o dólar pode continuar pressionando os preços no estado caso siga uma tendência de queda.
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Baixa: a bolsa brasileira, influenciada pela queda na cotação do dólar, se desvalorizou 4,71% ante a semana passada, e apresentou o valor médio de R$ 97,97/sc.
Retração: as cotações do milho da paridade de exportação referentes a julho de 2022, apresentaram queda de 6,75% ante a semana passada, e ficou cotada a R$ 75,89/sc.
Queda: devido às taxas de juros no Brasil estarem mais atrativas ao investidor internacional, o dólar registrou queda de 4,76% e fechou a semana cotado a R$ 4,87/US$.
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