Nas regiões produtoras, os valores têm recuado, pressionados pelo início da colheita e pela necessidade de espaço nos armazéns. Já as altas ocorrem geralmente nas praças consumidoras e são influenciadas por dificuldades logísticas e por incertezas quanto à produtividade das lavouras – com o avanço da colheita da soja, espera-se aumento na concorrência para o escoamento do milho, mantendo a perspectiva de aumento de frete.
Esse ambiente influencia na redução do ritmo de novos negócios envolvendo o cereal, fazendo com que vendedores se mantenham fora do mercado. O recuo vendedor também está atrelado ao clima. Chuvas irregulares desde dezembro têm deixado agricultores preocupados tanto com a atual safra de verão quanto com o desenvolvimento da segunda safra, que já começou a ser semeada em alguns estados.
Com relação aos preços no mercado paulista, as ofertas de milho do Centro-Oeste brasileiro seguem limitando as valorizações. Entre 18 e 25 de janeiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas-SP) subiu 1,5%, fechando a R$ 38,88/saca de 60 kg na sexta-feira, 25.
Fonte: Cepea
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