As principais cotações registravam quedas entre 2,75 e 3,00 pontos por volta das 08h56 (horário de Brasília).
O vencimento maio/19 era cotado à US$ 3,42, o julho/19 valia US$ 3,48 e o setembro era negociado por US$ 3,58 nessa segunda-feira (13).
Segundo análise de Bryce Knorr da Farm Futures, os preços do milho estão baixos, embora julho tenha se mantido bem acima do patamar de sexta-feira após o relatório do USDA, que apesar de trazer novas estimativas de produção agrícola, é baseado em suposições antigas”, diz.
A base de milho firmou-se na semana passada com os agricultores resistindo às vendas a preços mais baixos, enquanto os exportadores se esforçaram para originar embarques de um sistema fluvial fechado por inundações. As margens de etanol se firmaram na semana passada graças aos valores mais altos do biocombustível, permitindo que algumas plantas aumentassem os lances também.
Além disso, o analista aponta também que a baixa segue um início de semana mais seco na região do cinturão do milho americano, mas que pode não durar muito. As chuvas retornarão na próxima semana, com acumulações significativas nas planícies do norte, no meio-oeste e no delta. As previsões oficiais de 6 a 10 e de 8 a 14 dias ontem e as últimas atualizações do modelo ensemble mostram hoje as áreas do leste com precipitação normal enquanto as temperaturas em geral começam a aquecer.
“Os produtores que reportaram o Feedback From The Field na semana passada notaram um progresso passageiro, plantando apenas 6% a mais de seu milho e 5% a mais de soja. Se essas médias se mantiverem no relatório de progresso de safra de segunda-feira do USDA, ele mostraria apenas 29% do milho plantado em todo o país, com a soja em 11%”, afirma Knorr.
Por Guilherme Dorigatti/ Notícias Agrícolas
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