As principais cotações registravam movimentações máximas de 0,25 pontos negativos por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento maio/19 era cotado a US$ 3,73, o julho/19 valia US$ 3,83 e o setembro/19 era negociado por US$ 3,90.
Segundo análise de Bryce Knorr da Farm Futures, os futuros do milho fecharam o último pregão quebrando abaixo de sua linha de suporte de três semanas. Enquanto o tempo continua a ser uma preocupação para o plantio antes da estimativa de sexta-feira, a demanda também está na mistura hoje.
As vendas de exportação na semana passada provavelmente melhoraram um pouco em relação aos 36,1 milhões de bushels da semana anterior, apesar das boas safras que estão surgindo na América do Sul proporcionarão concorrência durante o verão. A produção de etanol caiu 29.000 barris por dia na semana passada, com as enchentes fechando as usinas, mas os estoques aumentaram ligeiramente.
O mercado também segue de olho nos negociadores dos Estados Unidos e da China que estão de volta à mesa de negociações em Pequim hoje, tentando finalmente fechar um acordo.
De acordo com os analistas da ARC Mersocul, essa contínua falta de novidades sobre a reconciliação entre Trump e Jinping elevam as incertezas sobre o lado da especulação que apostava em um fim breve desta “guerra política”.
Outro ponto de atenção passa a ser as questões sanitárias chinesas. “A crise sanitária na Ásia tem se intensificado com a dispersão da febre africana no rebanho de suínos. As estimativas mais conservadoras já apontam para um abate total de 1,5 milhão de cabeças na China, na tentativa de controle da doença. Os impactos para o consumo do farelo de soja no país asiático já são observados, e significantes”, dizem.
Por Guilherme Dorigatti/ Notícias Agrícolas
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