Desse modo foi visto que o custeio para a safra ficou estimada a R$ 3.226,16/ha e reportou um
incremento de 35,53% se comparado à temporada 2021/22. Esse aumento foi reflexo dos crescentes
preços dos fertilizantes e corretivos, que exibiram uma alta de 52,62% ante a consolidação da safra
passada, pautado pela baixa oferta de matéria prima mundial.
Cabe destacar que os conflitos que seguem ocorrendo no Leste Europeu podem corroborar para novos reajustes nas cotações nos próximos meses, uma vez que a Rússia é um importante fornecedor mundial de potássicos. Somado a isso, o ponto de equilíbrio para a safra 22/23 apresentou um incremento de 35,53% ante a 2021/22.
Desse modo, o produtor mato-grossense precisará comercializar o cereal a um preço mínimo de R$ 30,07/sc para cobrir o seu custeio da temporada 22/23.
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Queda: o preço médio do milho em Mato Grosso acompanhou o cenário externo e registrou uma leve queda de 0,36% ante a semana passada e ficou cotado em média a R$ 79,64/sc.
Baixa: na CME-Group, devido às negociações diplomáticas entre a Rússia e a Ucrânia, o preço do cereal retraiu 1,29% ante a semana passada e atingiu o valor médio de US$ 7,43/bu.
Aumento: na B3, o preço médio do milho apresentou alta de 0,55% quando comparado com a semana passada, e fechou a semana a R$ 102,81/sc.
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