No acumulado da parcial deste mês (entre 25 de fevereiro e 18 de março), o milho negociado em Paranaguá se valorizou fortes 17,4%.
Segundo pesquisadores do Cepea, a maior demanda externa se deve ao conflito entre Rússia e Ucrânia, que estão entre os cinco maiores exportadores mundiais do cereal. Além disso, o governo argentino sinaliza diminuir o volume exportado, visando preservar a oferta interna.
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No entanto, nos primeiros 10 dias de março, as exportações brasileiras de milho estiveram lentas, mas na semana iniciada no dia 14, compradores se mostraram mais ativos no porto de Paranaguá, com negócios sendo realizados a preços acima dos praticados no interior do País.
Fonte: Cepea
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