Apesar de os valores do trigo estarem registrando variações distintas dentre as regiões acompanhadas pelo Cepea, as quedas ainda prevalecem.
No Paraná e no Rio Grande do Sul, inclusive, os valores médios mensais já operam nos menores patamares desde janeiro/22 e outubro/21, respectivamente – período que antecedeu o começo dos conflitos no leste europeu. Assim, em algumas regiões levantadas, as reações nos preços estão atreladas à menor oferta da Argentina, à restrição vendedora no Brasil e ao bom desempenho das exportações nacionais.
Já em outras praças, as cotações são pressionadas pelo maior interesse de venda – muitos produtores precisam liberar estoques em armazéns para a chegada da safra de verão.
De acordo com a análise da semana anterior, “As cotações domésticas do trigo em grão seguiram em baixa no Brasil nos últimos dias, pressionadas pela posição retraída de compradores, que apontam ter estoques para as próximas semanas – agentes consultados pelo Cepea estão aguardando os preços ficarem mais atrativos para então efetuarem novas aquisições, fundamentados na safra brasileira recorde”.
Por Daniele Balieiro com informações do Cepea
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