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O acordo de exportação de grãos pelo Mar Negro foi renovado entre Rússia e Ucrânia para os próximos 120 dias. Assim, apesar da guerra na região, a Ucrânia continuará a escoar internacionalmente o trigo e outros produtos agrícolas. Esse cenário pressionou os valores externos do cereal. Apesar disso, agentes brasileiros consultados estão atentos e preocupados com o contexto na Argentina, maior fornecedora de trigo ao Brasil.
De acordo com a análise da semana anterior, “As cotações do trigo vêm registrando quedas no mercado brasileiro. Os preços são influenciados pelo avanço da colheita no País, sobretudo no Rio Grande do Sul, e por projeções indicando crescimento da produção no Brasil e no mundo”.
Em nova estimativa, a Bolsa de Rosário reduziu novamente a produção argentina na temporada 2022/23, para 11,8 milhões de toneladas. A produtividade deve ser a menor em 15 anos. Vale lembrar que a safra passada foi recorde na Argentina, com produção de 23 milhões de toneladas. Quanto aos preços no Brasil, após semanas em queda, as cotações do trigo voltaram a subir no mercado balcão (ao produtor).
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Por Daniele Balieiro com informações do Cepea
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