Triticultores brasileiros estão focados na colheita e negociação da safra verão e na preparação para o cultivo da temporada de inverno. Do lado da demanda, colaboradores do Cepea indicam que segue fraca, sendo que apenas compradores do Paraná que vêm buscando adquirir novos lotes do cereal, sobretudo no Rio Grande do Sul. Diante disso, a liquidez está baixa, e os preços do cereal, enfraquecidos.
Já no mercado internacional, o valor do trigo subiu com certa força ao longo da semana passada, influenciado por incertezas relacionadas às exportações de grãos por meio do Mar Negro – de fato, no sábado, 18, a Rússia e a Ucrânia renovaram o acordo de exportações, mas o prazo não foi divulgado.
De acordo com análise da semana anterior, “Produção recorde de trigo pode levar Brasil ao ranking de 10° maior exportador Estimativas do USDA divulgadas na semana passada indicam que a produção recorde de trigo no Brasil (colhida em 2022) vem compensando a menor disponibilidade do produto na Argentina, que, ressalta-se, é a principal fornecedora do cereal ao País”.
Por Daniele Balieiro com informações do Cepea
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