Estimativas do USDA divulgadas na semana passada indicam que a produção recorde de trigo no Brasil (colhida em 2022) vem compensando a menor disponibilidade do produto na Argentina, que, ressalta-se, é a principal fornecedora do cereal ao País. E a colheita doméstica elevada vem, inclusive, favorecendo as vendas externas de trigo, que devem crescer frente às da safra anterior e colocar o País como o 10º maior exportador mundial do cereal.
No Brasil, a safra foi finalizada em 2022, e a Conab consolidou a produção em 10,55 milhões de toneladas, um recorde. A Conab estima que, entre agosto/22 e julho/23, as exportações somem 3,1 milhões de toneladas, o que seria 1,8% acima das da safra anterior. Quanto aos preços do cereal pagos ao produtor, levantamento do Cepea mostra que estão em queda na maior parte das regiões acompanhadas pelo centro de Pesquisas.
De acordo com análise da semana anterior, “No mercado do trigo, os preços recuaram no spot nacional
Os preços do trigo estão em queda neste começo de março no mercado interno, de acordo com dados do Cepea. Quanto às negociações, estão lentas no Paraná, tendo em vista que produtores estão focados na colheita da soja e do milho da safra verão”.
Por Daniele Balieiro com informações do Cepea
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