Agentes do setor arrozeiro retomaram, de forma gradual, as atividades nos últimos dias, elevando a liquidez e favorecendo os firmes patamares dos preços no Rio Grande do Sul. Esse movimento resultou da ligeira maior demanda pelo cereal – com parte dos agentes optando por aquisições em regiões mais afastadas do destino – e dos recentes avanços do dólar, que têm estimulado as exportações.
Entretanto, o interesse de produtores por novas negociações esteve limitado, uma vez que esses agentes têm expectativas de valores maiores e seguem atentos à necessidade de compra por parte de engenhos.
Por outro lado, casos isolados de maior oferta de orizicultores foram registrados, visto que determinadas empresas estipulam uma data limite para que o grão recebido em período de safra seja negociado antes da colheita da próxima temporada.
De acordo com a análise da semana anterior, “O setor agrícola do arroz espera que o ano de 2023 siga com preços firmes, em linha com o observado no segundo semestre de 2022, fundamentados na menor oferta prevista para a atual temporada – o Brasil pode colher a safra mais baixa em 21 anos, o que, por sua vez, se deve à redução da área destinada à cultura”.
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Por Daniele Balieiro com informações do Cepea
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