Objetivo é minimizar perdas nas lavouras causadas por eventos climáticos adversos
Foi publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira (27) as portarias de Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) de feijão 1ª safra para os estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Sergipe, Acre, Pará, Tocantins, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Maranhão, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além do Distrito federal.
Em determinados estados o cultivo do feijão acontece em três safras: a das águas, a da seca e com irrigação. A safra cultivada no segundo semestre do ano é responsável por quase metade do total produzido no paí, sendo a produtividade baseada nas condições climáticas.
De acordo com o último Levantamento de Safra da Conab, divulgado no início deste mês, a área total de feijão das três safras, será de 3,18 milhões de hectares. Já a produção, deve alcançar 3,18 milhões de toneladas.
Algodão
Também foi publicado no Diário Oficial da União o Zoneamento Agroclimático para a cultura do algodão. Além do Distrito Federal, foram contemplados os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Levantamento da Conab indica aumento de 29,2% na produção de algodão nesta safra, por conta do aumento de área cultivada, que passou para 1,17 milhão de hectares. A produção está estimada em 50 milhões de toneladas. O levantamento estima que as condições climáticas devem proporcionar produtividade 3,2% maior este ano.
O zoneamento objetiva minimizar perdas nas lavouras causadas por eventos climáticos adversos. Para tanto, indica a melhor época de plantio por município, tipo de solo e ciclos das cultivares.
A observância dos indicativos do ZARC é obrigatória para todos os agricultores que conduzem seus empreendimentos ao amparo das políticas públicas, como Proagro, Proagro Mais, Garantia Safra, e Seguro Rural subvencionado pelo governo (PSR).
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