A lentidão no mercado de reposição se arrasta desde o início do ano. Alguns fatores são responsáveis por esta situação
O primeiro é a falta de previsibilidade no mercado do boi gordo. As cotações não reagem e isso deixa recriadores e invernistas receosos quanto às compras de reposição.
Outro fator é que com o mercado do boi gordo “morno” muitos pecuaristas estão retendo suas boiadas, aguardando um melhor momento para as negociações. Sem a venda do boi gordo, não há a reposição do rebanho.
Além do mercado do boi gordo, as cotações do milho também estão influenciando nos negócios de reposição.
As altas observadas para o cereal entre fevereiro e março geraram incertezas no mercado e, consequentemente, colaboraram para um recuo nas compras para animais de reposição para terminação em confinamento.
A partir de meados deste mês, as cotações para o milho ficaram mais frouxas, mas ainda há incertezas no mercado.
Para o curto prazo, a evolução destes fatores ditará o ritmo em que as cotações vão se desenrolar no mercado de reposição.
Vale lembrar que a oferta de bezerros desmamados está crescente no mercado e deve atingir o pico entre abril e maio, além disso, a janela de confinamento se aproxima. Esses fatores tendem a gerar maiores movimentações no mercado.
Fonte: Scot Consultoria
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