Conforme aponta o levantamento do Instituto, o Custo Operacional Efetivo (COE) em 2021 foi de R$ 0,87/litro, valor 54,35% maior que a média observada em 2020. Os principais responsáveis pela alta foram os custos com aquisição de animais (+478,72%) e suplementação (+54,78%).
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O primeiro item foi puxado pela valorização da arroba bovina, já o segundo foi reflexo da alta dos preços do farelo de soja e do milho. Vale destacar que, nos últimos cinco anos o COE nominal da cadeia leiteira praticamente dobrou no estado, dado que o dispêndio no ano passado foi 98,51% maior que o observado em 2017.
Diante disso, o aumento dos custos nos últimos anos vem desestimulando a produção de leite estadual, o que tem refletido no aumento da evasão de produtores e na redução da oferta de leite.
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