As importações de soja feitas pela China estão sendo guiadas, principalmente, pelo receio dos traders de uma guerra comercial com os Estados Unidos. Além disso, as preocupações com a depreciação do yuan chinês e a ausência de suprimentos do Brasil também estão incentivando as compras do gigante asiático, disse o banco Société Générale, nesta quinta-feira (15/12).
A tensão entre os dois governos tem crescido nos últimos dias após o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, questionar a ideia de que a China e Taiwan estão unidas pela “política de uma China única”. O regime de Pequim considera Taiwan uma província separatista desde que os nacionalistas liderados por Chiang Kai-shek estabeleceram um governo ali em 1949, escapando após anos de guerra civil.
O apoio de Washington ao princípio da “China Única” e a retirada do reconhecimento diplomático do governo de Taiwan foram condições para o restabelecimento das relações diplomáticas entre EUA e China em 1979.
A demanda robusta da China pela soja tem sido um dos principais motores para o fortalecimento do grão no mercado global, o que tem ajudado a reduzir os estoques da commodity diante de um ano de produção avantajada. Entretanto, o banco destacou que os olhares do mercado devem se voltar para o clima na Argentina no curto prazo, já que o mau tempo no país pode aumentar as preocupações quantos aos estoques do grão.
Fonte: GloboRural
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