“Obviamente, isso não é uma questão para a Europa apenas. Os Estados Unidos precisam colocar sua casa fiscal em ordem também. As tensões comerciais EUA-China apresentam o maior risco à estabilidade global”, disse Lipton durante conferência em Lisboa.
A disputa comercial, que começou há cerca de oito meses, tem afetado o fluxo de bilhões de dólares em produtos entre as duas maiores economias do mundo.
Lipton disse acreditar que a capacidade de estabilização fiscal tem que estar no centro da redução de risco na Europa, descrevendo-a como crucial para “responder a choques macroeconômicos e melhorar o mix de política monetária e fiscal”.
“Na sua ausência, a zona do euro continuará muito dependente da política monetária para estabilização e grande parte do fardo da resposta de crise cairá sobre países individualmente, com sua capacidade de responder dependendo do espaço fiscal de cada um.”
Lipton disse que a saída planejada do Reino Unido da União Europeia também alimenta incerteza na Europa e em outros lugares.
Por: Catarina Demony e Sergio Goncalves – Reuters
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