Claro, há outras causas envolvidas. Mas a normalização das exportações findo o movimento dos caminhoneiros brasileiros é citada pela FAO como um dos responsáveis pela forte queda do Índice de Preços dos Alimentos (FFPI na sigla em inglês) em julho passado
De acordo com a FAO, após alcançar no bimestre maio-junho os melhores resultados desde novembro de 2017, em julho o Índice recuou para 168,8 pontos (2002/04 = 100 pontos), resultado que significou redução de 3,7% sobre o mês anterior e de 5,7% sobre julho de 2017.
Os cereais foram o primeiro fator a determinar a queda observada. Seus preços no mercado internacional recuaram 3,6% em relação ao mês anterior em decorrência da queda nas exportações. Neste caso caíram, entre outros, os preços do trigo, do arroz e do milho. Mas a FAO observa que no final de julho os preços do milho iniciaram a recuperação de preços, processo registrado também no Brasil.
Nas quedas observadas, as carnes não ficaram muito atrás dos cereais, pois seus preços recuaram 3,3% no mês.E, neste caso, a FAO explica que o problema está muito mais relacionado à carne bovina, cujas exportações pelo Brasil voltaram a crescer após a redução ocorrida em junho com a greve dos caminhoneiros.
As carnes de frango e suína apresentaram relativa estabilidade (-0,70% e -0,43%, respectivamente), mas alcançaram o menor preço dos últimos três meses. Notar, em relação à carne de frango, que seu preço no mês passado retrocedeu, praticamente, ao mesmo patamar registrado dois anos atrás, em julho de 2016. Em comparação a julho de 2017 o preço mais recente é cerca de 2,5% inferior.
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