Porque, em plena sexta-feira – dia em que as vendas refluem significativamente, pois resumidas às avícolas, compradores de menor porte – o produto obteve novo e consecutivo ajuste de cinco centavos, tanto no interior paulista como no mercado paulista.
Dessa forma, o segundo decêndio de março está sendo iniciado, hoje, com a cotação de R$3,10/kg em São Paulo e de R$3,20/kg em Minas Gerais.
Com os novos ajustes, a cotação registrada nas duas praças se encontra cerca de 5% acima do valor registrado há um mês, ao mesmo tempo em que apresentam variação anual de 29% em São Paulo e de 52% em Minas Gerais. Mas – isto será repetido à exaustão em março corrente e, provavelmente, também em abril – um ano atrás o frango vivo se encontrava “no fundo do poço” em ambos os estados (um dos menores valores nominais da presente década) e, dessa forma, o ganho expressivo é apenas aparente, não tendo maior efeito prático do que tornar o frango um presumível vilão da inflação.
É tanto isso é verdade que, considerados os preços vigentes dois ou três anos atrás, os índices de evolução são mais modestos. Em três anos, por exemplo, mal acompanham a inflação acumulada no período.
Fonte: Avisite
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