Como nos cinco meses decorridos entre abril e agosto a cotação do frango vivo permaneceu inalterada, enquanto a do frango abatido continuou acompanhando as altas e baixas típicas de cada período do mês, é natural concluir-se que a relação de preços entre os dois produtos (adicional obtido pelo abatido em relação ao frango vivo) tenha apresentado grandes variações no decorrer de cada mês
Da mesma forma, retrocedendo-se a 2016 – ano marcado pela explosão de preços das matérias-primas, cuja evolução o frango não conseguiu acompanhar – seria normal supor-se que a relação de preços entre vivo e abatido sofreu variações ainda maiores.
Curiosamente, porém, nada disso ocorreu. Pois, a despeito das variações bastante significativas de um mês para outro (em março de 2016, por exemplo, a cotação do abatido ficou apenas 16% acima da alcançada pelo frango vivo e três meses depois subia para 40%), analisados períodos de tempo mais longos a relação vem se mantendo praticamente a mesma.
Ou seja: tanto nos 12 meses de 2016, como nos oito primeiros meses de 2016, nos oito primeiros meses de 2017 ou, ainda, nos cinco meses entre abril e agosto de 2017, o valor médio alcançado pelo frango abatido foi 30% superior ao da cotação média da ave viva, com variações mínimas (inferiores a meio por cento) nesses quatro parâmetros.
Fonte: Avisite
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