Ou seja: enquanto no padrão estabelecido a partir do levantamento de 2009 (e que prevalece até hoje) o frango inteiro tinha um peso (0,4734% do Índice Geral) cerca de 15% superior ao dos cortes (0,4115%), agora são os cortes ( 0,6512%) que sobrepujam em quase 29% o frango inteiro (0,5051% do Índice Geral, pelo novo padrão).
A mudança, natural, apenas reflete a realidade de um mercado em que os cortes – sobretudo pela praticidade oferecida ao consumidor – passaram a dominar o comércio do produto. Ou seja: frango inteiro, hoje, tem pequena participação na comercialização.
Sob tal panorama, surge uma indagação: os abatedouros ganham muito mais operando com os cortes?
Para responder [ao menos em parte] a essa indagação o AviSite montou duas simulações – ou, mais exatamente, dois diferentes “mixes” (na realidade, pode-se estabelecer uma infinidade deles) – comparando seus preços com aqueles alcançados pelo frango inteiro.
Enquanto o Mix I alcança valor médio cerca de 15,6% superior ao do frango inteiro, o Mix II obtém perto de 4 pontos percentuais a mais, seus preços sendo 19,5% superiores aos do frango inteiro. Notar, porém, que em determinados momentos as diferenças entre os dois “mixes” praticamente desaparecem.
Fonte: Avisite
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