O levantamento mensal da Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) mostra que seu Índice Geral de Preços dos Alimentos (FFPI na sigla em inglês) atingiu em junho passado a marca dos 175,2 pontos, resultado que significou aumento de 1,43% e 5,89% sobre, respectivamente, o mês anterior (172,7 pontos em maio último) e o mesmo mês de 2016 (163,9 pontos em junho do ano passado)
Curiosamente, o Índice de Preço das Carnes (bovina, suína, ovina e de frango) também alcançou os mesmos 175,2 pontos, o que significou percentuais de aumento ligeiramente maiores que os do Índice Geral. Assim, o incremento sobre o mês anterior foi de 1,84%, enquanto em termos anuais a expansão foi de 9,57%.
Conforme a FAO, esse foi o sexto mês consecutivo de aumento (moderado) no preço das carnes, que fecham o primeiro semestre de 2017 alcançando valor médio 11% superior ao do mesmo semestre de 2016. Mas o que a FAO não comenta é que esse ganho continua sendo relativo, pois os preços deste ano continuam 4% abaixo dos registrados dois anos atrás, nos seis primeiros meses de 2015.
Contribuiram para o incremento de junho as carnes bovina, ovina e suína. As duas primeiras porque as disponibilidades na Oceania, grande exportadora, continuam limitadas. E a carne suína porque o mercado mundial continua francamente comprador.
Em outras palavras, apenas a carne de frango não registrou aumento em junho, fato, aliás, que se repete pelo segundo mês consecutivo. Com isso, os preços da carne de frango “patinam” em torno dos 170 pontos há três meses, comportamento que – nas palavras da FAO – se deve ao temor causado pela propagação da Influenza Aviária na Europa, Ásia e África.
Fonte: Avisite
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