É interessante observar que o resultado negativo enfrentado em Minas Gerais pelo frango vivo não se resume a uma semana, um mês ou um ano. Pois, por exemplo, retrocedendo-se três anos, até 11 de setembro de 2016, é possível constatar que, então, o frango vivo foi comercializado por R$3,30/kg. Ou seja: frente a uma inflação oficial ora superior a 10%, o frango vivo mineiro é comercializado por valor nominal 6% inferior.
Sob este último aspecto, a situação no interior paulista é – à primeira vista – inversa à de Minas Gerais, pois a cotação básica de R$3,30/kg (valor que, ontem, completou 86 dias de vigência) se encontra quase 6,5% acima da registrada três anos atrás, em 11 de setembro de 2016. Mas esse índice de incremento é apenas aparente, visto que parte dos negócios realizados em São Paulo continua sendo concretizada através de descontos sobre o preço de referência.
Como atualmente, entre os paulistas, pouco se vende e pouco se compra de frango vivo, a permanência ou não da atual cotação não faz grande diferença. Mas as baixas sucessivas no mercado vizinho somadas ao fraco desempenho interno do frango abatido (aparentemente, em setembro, o consumidor não foi às compras) tendem a contaminar os poucos negócios realizados. Em suma: o retrocesso pode se estender aos dois estados.
Fonte: Avisite
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